Depois de dois anos de home office, a equipe do Ibase retoma a jornada na sede da instituição. Ainda de forma híbrida, ou seja, com escala de trabalho entre as equipes para diminuir o número de pessoas no escritório, o retorno às atividades presenciais foi decidido em conformidade com as orientações dos comitês científicos e de saúde brasileiros.

A suspensão do trabalho presencial no Ibase ocorreu em 16 de março de 2020. Athayde Motta, diretor da ONG, avalia que a volta era necessária, depois desse longo período com as atividades sendo feitas de forma remota. “Precisamos voltar a nos ver, a nos reunir, a nos olhar. E, para isso, estamos tomando todos os cuidados necessários e prezando, diariamente, para a segurança e a saúde de todos(as)”, afirma.

Antes do retorno ao escritório do Ibase, foi formado um Grupo de Trabalho entre os(as) funcionários(as) para elaborar um protocolo de segurança e procedimentos. O documento inclui medidas como a aferição de temperatura de todos(as) que entram na instituição, o uso contínuo de máscara dentro do escritório, a diminuição de reuniões presenciais e a distribuição de Equipamentos de Proteção Individual, como máscaras do modelo PFF2 e álcool em gel.

A retomada do trabalho presencial marca também o começo de um novo capítulo da história do Ibase. Desde o início de 2021, o Instituto está em uma nova sede, agora, ao lado da Associação Brasileira Interdisciplinar de Aids, Abia, também fundada por Betinho. “Estar ao lado de uma organização parceira, com uma história muito ligada à nossa, nos fortalece e dá ânimo para continuar com o trabalho e a luta em defesa da democracia e dos direitos humanos. Mudamos de endereço mas continuamos com os mesmos propósitos”, afirma Rita Corrêa Brandão, diretora do Ibase.

A nova sede do Ibase fica na Avenida Presidente Vargas, 446, 13° andar, Centro do Rio de Janeiro.

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