Mariana Brito, do Ibase, está participando da Caravana, que reúne 40 organizações e tem por objetivo percorrer as margens da bacia do Rio Doce impactada pelo maior crime-tragédia da mineração brasileira: o rompimento da barragem de rejeito de mineração da Samarco (BhP/Vale), em Mariana, Minas Gerais.