No próximo sábado, dia 8 de março, é comemorado o Dia da Mulher. Em tempos desiguais para as mulheres, eventos que têm como objetivo promover a articulação de educadoras feministas são mais do que bem-vindos e mostram que é possível ir na contramão. Um destes, que aconteceu na semana passada em Recife, foi a terceira etapa da Jornada Nacional de Formação de Educadoras Feministas – Reflexões e Vivências de Mulheres nas Rodas, nas Redes e nas Ruas. O público foi formado por mulheres feministas representantes de organizações e movimentos sociais de várias cidades do Brasil – e o Ibase esteve presente.
Entre outros objetivos do evento, organizado pelo SOS Corpo – Instituto Feminista para a Democracia, estavam o favorecimento da formulação coletiva de desafios políticos e pedagógicos dos movimentos feministas e a elaboração coletiva de conhecimento sobre as experiências pedagógicas feministas realizadas atualmente no Brasil.
– Discutimos a contribuição das ações educativas feministas para o processo de organização e atuação dos movimentos. Eu vivi um momento de muita emoção quando, no evento, foi indicado o livro de Betinho (um dos fundadores do Ibase), “Como se faz Análise de Conjuntura”, que até hoje é citado e discutido em oficinas como metodologia de análise de conjuntura. Praticamente todas as participantes conheciam ou mesmo tinham lido o livro – conta Antonia Rodrigues, coordenadora do Ibase que esteve presente na Jornada.

Entre as atividades do evento, análises sobre os desafios pedagógicos sobre o auto-cuidado entre mulheres, com oficinas de vivência e com roda de diálogo sobre a questão, além de exercícios de racionalidade sobre a conjuntura e sobre a pedagogia feminista.
SOS Corpo
Com o objetivo de fortalecer a campanha Para Expressar a Liberdade e o Plebiscito por uma Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político, o SOS Corpo divulgou duas ações durante a Jornada Nacional de Educadoras Feministas.
Luisabeth Amorim, do Grupo Cactos, e Paula de Andrade, do SOS Corpo, apresentaram a ação “Deixa eu Dizer o Que Penso Dessa Vida”, uma iniciativa criada para aprofundar comunicação e feminismo entre mulheres de organizações situadas em bairros e municípios da Região Metropolitana do Recife (RMR).
Segundo Paula, a ação surgiu como uma ideia de várias mulheres, ao final de uma oficina realizada ano passado, pelo SOS Corpo, quando um momento de reflexão foi aberto com a canção que contém esse verso.

Tradução »

jepe500

slot resmi

slot

slot dana

slot zeus

slot

rejekibet

88id

jkt8

slot pg

jayaslot

slot88

oppo500

toto slot

slot777

slot maxwin

jayaslot

slot maxwin

slot mahjong

slot

slot

INK789

slot zeus