Para evitar um ‘paradoxo da democracia’, é preciso que se coloque de lado as visões retrógradas sobre as mulheres no Oriente Médio.
Enquanto se discute ‘desenvolvimento sustentável’ e ‘capitalismo verde’, princípios e valores essenciais para a vida humana são ignorados na Conferência oficial da ONU, afirma Cândido Grzybowski.
Apesar da falta de estrutura, qualidade e transparência, Barcas S/A anunciou um aumento na tarifa equivalente a 60,8%, de R$2,80 para R$4,50.
Enquanto o documento final da Rio+20 insiste na economia verde, Cândido Grzybowski defende que a verdadeira transformação passa pelo resgate do senso de comunidade e de conexão com a natureza, como ensina a filosofia indígena do bem viver.
Ao analisar a concessão do governo de três aeroportos brasileiros para a iniciativa privada, Cândido Gryzbowski aponta que o papel do Estado pode, talvez, ser exercido de melhor forma fazendo a regulação de bens comuns.
No 43º aniversário do AI-5, um conjunto de entidades da sociedade civil endereçou à Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal uma carta que pede a renomeação da ponte Presidente Costa e Silva.
Além de não conseguir alugar casas, moradores agora podem ser expulsos de instalações em prédios públicos.
Organizações encaminham à ONU e à OEA relatório reportando violação de direitos humanos ocorridas no despejo da comunidade de Pinheirinho, no interior de São Paulo.
ONGs e OSCs da Ásia, África, América Latina e Europa, entre elas, o Ibase, todas reconhecidas na luta pela equidade e justiça ambiental, apresentam os pontos mais preocupantes do documento.
Propostas de economia verde nos documentos preparados pela ONU para a Rio+20 são ineficazes e contraproducentes, afirma Boaventura de Sousa Santos.