IBASE

History

The Brazilian Institute of Social and Economic Analysis (Ibase) is an active, non-profit citizenship organization. Effective from 1981, it was founded after political amnesty by Herbert de Souza, Betinho, and exile companions Carlos Afonso and Marcos Arruda.

Ibase has an institutional history closely linked to the democratization of Brazil, in particular to the struggles that permeate the emergence of citizenship and the constitution of the diverse Brazilian civil society of the past three decades. The great movements and civic campaigns of this period, were also commitments by Ibase and, for this reason, were historic moments of adaptation of its agenda and the ways of acting. This legacy is in the Ibase ethos.

Ibase thinks more of itself as an actor in civil society, autonomous and public, than as an institution. Its founding and constantly renewed intellectual and practical commitment is to radicalize democracy as a way of life in society. It defines its mission as an active citizenship organization, which produces and formulates knowledge, analysis, questions and proposals as arguments for transforming democratic action. Its priority field of action is public space. Analyzing and proposing, debating and acting, working in networks and building collective forums, all aiming at irresistible political and cultural movements that have rights, citizenship, democracy and socio-environmental sustainability as their agendas, is the direction that has guided Ibase since its foundation.

Guiar-se por princípios e valores éticos da democracia e da sustentabilidade da vida e do planeta;

Engajar-se pela igualdade, direitos e emancipação social de todas e todos;

Promover justiça socioambiental, cuidado de bens comuns e territórios sustentáveis.

MUDANÇA ALMEJADA A LONGO PRAZO

Transição Transformadora

  • Desde aqui e agora, construir democraticamente paradigmas biocivilizatórios de cuidado, compartilhamento e convivência entre todas e todos, como alternativas ao predatório e excludente modelo capitalista de sociedade, individualista, machista e guerreiro, mercantilista, produtivista e consumista;
  • Radicalizar a democracia com cidadania instituinte e constituinte – combinando formas de ação direta, participativa e representativa, de baixo para cima, com respeito ao princípio de subsidiariedade do local ao mundial – na definição do poder e do Estado republicano, suas leis e normas, suas instituições, recursos e práticas, e suas políticas;
  • Apoiar economias tendo como base os “comuns”, includentes e territorializadas, produzindo para as necessidades de todas e todos nos limites da integridade da vida e do planeta, compartindo trabalho e resultados.

ESTRATÉGIAS DE TRANSFORMAÇÃO

  • Desenvolver a cultura democrática de direitos e responsabilidades, de cuidado, convivência e compartilhamento;
  • Fortalecer o tecido associativo da diversidade de sujeitos coletivos, identidades, formas de organização e vozes;
  • Apoiar a cidadania ativa, instituinte e constituinte, na ação direta, participativa e no voto;
  • Produção e uso de pensamento social voltado à ação político-cultural;
  • Incidência com e na comunicação e na animação do debate público;
  • Defesa fundada e apaixonada de causas públicas da democracia e da cidadania; Controle social e pressão sobre poderes públicos constituídos e seus representantes;
  • Controle social sobre as empresas.
  • O Ibase prioriza sua atuação local, no Rio de Janeiro e no Brasil, com raízes de solidariedade e parceria no campo de organizações de cidadania ativa e de movimentos da sociedade civil;
  • A partir do local, o Ibase continua engajado em movimentos de cidadania de dimensões planetárias, funcionando como nodo numa extensa rede de referência e ressonância de questões de democracia e cidadania, tanto do Rio de Janeiro para o Brasil e o mundo, como do mundo para o Brasil e, especialmente, para o Rio de Janeiro.

Para os próximos 4 anos (2015 a 2019), o Ibase está organizado em áreas de incidência, como prevê o documento Diretrizes estratégicas 2015-2018, que funcionam como espaços aglutinadores de projetos e atividades:

  • Cidades, territórios, justiça ambiental e cidadania;
  • Disputa por outro desenvolvimento;
  • Universalização de políticas públicas e direitos;
  • Democracia, debate público e reforma política;
  • Brasil, mudanças geopolíticas e desafios para a cidadania.

Isso significa que, além de projetos e atividades focados especificamente nessas áreas, estas questões também orientam a participação em atividades, fóruns e redes.

ASSOCIADOS
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PROJETOS
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CONSELHEIROS
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EXPRERIÊNCIA
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Cândido Grzybowski

Cândido Grzybowski

Presidente
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