“Este momento é de perplexidade. Não sabemos ainda o que está acontecendo. Não sabemos, sobretudo, o que está acontecendo nas periferias. Vai depender disso, o rumo que essas manifestações irão tomar. Se for um movimento de classe média é uma coisa, mas se as periferias brasileiras também estiverem engajadas muda tudo. Aí, será o mesmo que uma “placa tecnônica” se mexendo.”
Esta fala – sobre os últimos acontecimentos no país – é do cientista político André Singer, que participou de um debate interno no Ibase, no último dia 25 de junho, e chama a atenção para o perfil dos manifestantes até o momento. A partir destas questões, o Ibase promoveu o conversatório “As mobilizações e as favelas do Rio”, no dia 12 de julho.
Entre os temas de discussão do debate, na última sexta-feira, a desmilitarização da polícia como tema central e, por conta das últimas manifestações no Leblon e em Laranjeiras, houve uma sensibilização da classe média: muitos representantes de favelas levntaram a questão de que agora descobriram o que é violência estatal nas favelas. E que há uma desigualdade na luta: nas redes sociais, várias pessoas se manifestaram dizendo que “se são favelados, têm mais é que ser presos e apanhar mesmo”. E, que, por este e outros motivos,  a favela sempre está um pouco atrás por sempre incorporar uma agenda da classe média.

 
 

 

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