Enquanto o documento final da Rio+20 insiste na economia verde, Cândido Grzybowski defende que a verdadeira transformação passa pelo resgate do senso de comunidade e de conexão com a natureza, como ensina a filosofia indígena do bem viver.
Ao analisar a concessão do governo de três aeroportos brasileiros para a iniciativa privada, Cândido Gryzbowski aponta que o papel do Estado pode, talvez, ser exercido de melhor forma fazendo a regulação de bens comuns.
No 43º aniversário do AI-5, um conjunto de entidades da sociedade civil endereçou à Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal uma carta que pede a renomeação da ponte Presidente Costa e Silva.
Além de não conseguir alugar casas, moradores agora podem ser expulsos de instalações em prédios públicos.
Organizações encaminham à ONU e à OEA relatório reportando violação de direitos humanos ocorridas no despejo da comunidade de Pinheirinho, no interior de São Paulo.
ONGs e OSCs da Ásia, África, América Latina e Europa, entre elas, o Ibase, todas reconhecidas na luta pela equidade e justiça ambiental, apresentam os pontos mais preocupantes do documento.
Propostas de economia verde nos documentos preparados pela ONU para a Rio+20 são ineficazes e contraproducentes, afirma Boaventura de Sousa Santos.
João Pedro Stedile, do MST, faz um balanço do Fórum Social Temático e aponta os caminhos a serem seguidos pelos movimentos sociais para enfrentar a crise capitalista.
Maricá e Itaboraí, no Rio de Janeiro, tiveram audiências públicas sobre o licenciamento do emissário terrestre e submarino do complexo petroquímico.
Para Cândido Grzybowski, indignar-se e agir contra um modo de produzir e consumir que serve para poucos enquanto destrói as bases da vida é uma necessidade inadiável.